This essay explores three paintings by Mel Casas dating to 1967. I argue that these paintings communicate the artist’s critical consciousness about the social disadvantages of Mexican Americans, both historically and at the crucial period of change that led to the formation of Chicano groups in San Antonio, Texas. Casas incorporates skin tones in his painted characters, which prompts a racialized interpretation. The analysis is grounded in the dualistic picture space represented in Casas’s remarkable series, the Humanscapes, where the artist both critiqued and incorporated mass media and advertising images. To construct an interpretative context for these works, I explore sources extracted from San Antonio newspapers, tracing debates about the changing racialization of Mexican Americans and about the formation of combative political groups in this city where Casas lived and worked. The three paintings, then, engage with a politicized context and with the artist’s personal experiences, establishing a continuous narrative with his best-known Chicano-period works, such as Brownies of the Southwest.
Este ensayo analiza tres pinturas de Mel Casas fechadas en 1967. Argumento que estas pinturas comunican la conciencia crítica del artista sobre las desventajas sociales de los mexicoamericanos, tanto históricamente como en el período crucial de cambio que condujo a la formación de grupos chicanos en San Antonio, Texas. Casas incorpora tonos de carne en sus personajes pintados, lo que suscita una interpretación racializada. El análisis se basa en el espacio pictórico dualista representado en la remarcable serie de Casas, Humanscapes, en la que el artista criticaba e incorporaba imágenes de los medios de comunicación y de la publicidad. Para construir un contexto interpretativo para estas obras, exploro fuentes extraídas de periódicos de San Antonio, rastreando debates sobre la cambiante racialización de los mexicoamericanos y sobre la formación de grupos políticos combativos en esta ciudad en la que Casas vivió y trabajó. Las tres pinturas, por tanto, se relacionan con un contexto politizado y con las experiencias personales del artista, estableciendo una narrativa continua con sus obras más conocidas del período chicano, como Brownies of the Southwest (Brownies del Suroeste).
Este ensaio explora três pinturas de Mel Casas datadas de 1967. Argumento que essas pinturas comunicam a consciência crítica do artista sobre as desvantagens sociais dos mexicano-americanos, tanto historicamente quanto no período crucial de mudança que levou à formação dos grupos chicanos em San Antonio, Texas. Casas incorpora tons de pele em seus personagens pintados, o que suscita uma interpretação racializada. A análise baseia-se no espaço pictórico dualista representado na notável série de Casas, Humanscapes, onde o artista criticou e incorporou imagens publicitárias e da indústria de massa. Para construir um contexto interpretativo para essas obras, exploro fontes extraídas de jornais de San Antonio, traçando debates sobre a mudança na racialização dos mexicanos-americanos e sobre a formação de grupos políticos combativos nesta cidade onde Casas viveu e trabalhou. As três pinturas, então, envolvem-se com um contexto politizado e com as experiências pessoais do artista, estabelecendo uma narrativa contínua com suas obras mais conhecidas do período chicano, como Brownies of the Southwest.