During the first half of the twentieth century, representing the body was a pivotal means to reimagine national and regional identities at a moment when the legacies of colonial power structures were coming under increasing scrutiny. The body became a vehicle through which artists could envision new, expanded, and intersecting notions of race, gender, class, nation, and region. Through close readings of single images created in eight different countries—Guatemala, Bolivia, Brazil, Uruguay, Mexico, Venezuela, Colombia, and Cuba—this Dialogues contains essays by scholars from South America, Europe, and the United States that reveal the capaciousness for the body to encapsulate local racial, class, and gender dynamics, to illuminate regional and national politics, and to embody divides between socially progressive politics and entrenched conservative social systems and hierarchies. The authors pay careful attention to form, subject, and style to demonstrate the potency of modernist figuration, an international and vibrant visual language, to interrogate issues of race, ethnicity, indigeneity, and gender. Together, the essays point to the critical particularities of iconography, context, and style. In so doing, they reinforce the ability of representation to resonate in multivalent ways and assert the power of the image to stir debate, fix (or challenge) convictions, and raise questions about histories. The authors harness the power and visual variety of realisms and representation in Latin America, revealing the malleability of the modernist body and its efficacy as a carrier of meaning and locus for debates about power, progress, and identity.
Durante la primera mitad del siglo XX, la representación del cuerpo fue clave para reimaginar identidades nacionales y regionales en un momento en el cual los legados de las estructuras de poder coloniales eran objeto de un escrutinio cada vez mayor. El cuerpo se volvió un vehículo a través del cual los artistas podían concebir nociones nuevas, ampliadas y entrecruzadas de raza, género, clase, nación y región. Este Dialogues examina imágenes individuales de ocho países –Guatemala, Bolivia, Brasil, Uruguay, México, Venezuela, Colombia y Cuba. En estos ensayos, académicos de América del Sur, Europa y los Estados Unidos revelan la capacidad del cuerpo para encapsular dinámicas locales de raza, clase y género, iluminar políticas regionales y encarnar divisiones entre progresismo social y sistemas y jerarquías conservadores arraigados. Prestan atención a forma, tema y estilo, demostrando la potencia de la figuración modernista para interrogar cuestiones de raza, etnia, indigenismo y género. En conjunto, los ensayos señalan particularidades críticas de la iconografía, contexto y estilo, reforzando la capacidad de la representación para resonar de forma multivalente y afirmar el poder de la imagen para suscitar debates, fijar (o desafiar) convicciones y plantear preguntas sobre las historias. Los autores exploran el poder visual de los realismos y la representación en América Latina, revelando la maleabilidad del cuerpo modernista y su eficacia como portador de significado y locus de debates sobre el poder, el progreso y la identidad.
Durante a primeira metade do século XX, representar o corpo foi um meio fundamental para reimaginar identidades nacionais e regionais num momento em que os legados das estruturas de poder coloniais estavam sob crescente escrutínio. O corpo se tornou veículo através do qual artistas podiam vislumbrar noções intersectadas de raça, classe, nação e região novas e expandidas. Através de leituras atentas de imagens únicas criadas em oito países diferentes – Guatemala, Bolívia, Brasil, Uruguai, México, Venezuela, Colômbia e Cuba – este Diálogos contêm ensaios de estudiosos da América do Sul, Europa e Estados Unidos que revelam a capacidade para o corpo para encapsular as dinâmicas raciais, de classe e de gênero locais, para iluminar políticas regionais e nacionais, e para corporificar divisões entre políticas socialmente progressistas e arraigados sistemas e hierarquias sociais conservadores. Os autores prestam atenção à forma, ao sujeito e ao estilo para demonstrar a potência da figuração modernista, uma linguagem visual internacional e vibrante, para interrogar questões de raça, etnicidade, indigeneidade e gênero. Juntos, os ensaios apontam para as particularidades críticas da iconografia, do contexto e do estilo. Ao fazê-lo, reforçam a capacidade da representação de ressoar de forma multivalente e de afirmar o poder da imagem de suscitar debate, fixar (ou desafiar) convicções e de levantar perguntas sobre histórias. Os autores aproveitam o poder e variedade visual dos realismos e representações na América Latina, revelando a maleabilidade do corpo modernista e a sua eficácia como portador de significado e locus para debates sobre poder, progresso e identidade.