Mesoamerican books inhabit multiple visual and bibliographical spaces that defy simple descriptions and straightforward categorization. Historical annals, divinatory calendars, speeches, poems, and songs informed the history, culture, and ritual life of pre- and post-contact societies. Since the sixteenth century, reproduction of Mesoamerican books has played a role in shaping ideas about race, ethnicity, and culture, as well as effects of settler colonialism in the Americas. Efforts to replicate Mesoamerican books for new audiences, however, have not always followed the same principle. Narratives of exploration, empire, and state formation have often appropriated the Mesoamerican book to fulfill political or religious agendas that have decontextualized the original use of pictorial and alphabetic manuscripts. The themes explored in this Dialogues propose new ways to think about analytical frameworks used to make sense of the content of Mesoamerican books in the eighteenth through twenty-first centuries. Who possessed the intellectual credentials to write about and copy pictorial records? What aspects of Mesoamerican books have made the replication process so complex and contested? How have naming, cataloging, and preservation of manuscripts and their fragments shaped our understanding of ideas of authenticity, originality, authorship, and knowledge? How can digital technologies reshape our experience with pictorial records? Contributors engage with these questions not only to historicize violence and displacement associated with Indigenous books after European contact but to highlight the way the publication of facsimiles helped and continues to help establish intellectual credentials, center historical narratives and popular ideas about culture, and generate funding for individuals and institutions.
Los libros mesoamericanos habitan múltiples espacios visuales y bibliográficos que desafían las descripciones y categorizaciones simples. Anales históricos, calendarios adivinatorios, discursos, poemas y canciones informaron la historia, la cultura y la vida ritual de las sociedades anteriores y posteriores al contacto. Desde el siglo XVI, la reproducción de libros mesoamericanos ha jugado un papel en la configuración de ideas sobre raza, etnia y cultura, así como en los efectos del colonialismo en las Américas. Sin embargo, los esfuerzos por replicar los libros mesoamericanos para nuevas audiencias no siempre han seguido el mismo principio. Las narrativas de exploración, imperio y formación de estados a menudo han usado el libro mesoamericano a favor de agendas políticas o religiosas que han descontextualizado el uso original de manuscritos pictóricos y alfabéticos. Los temas explorados en estos Diálogos proponen nuevas formas de pensar sobre los marcos analíticos utilizados para dar sentido al contenido de los libros mesoamericanos entre los siglos XVIII y XXI. ¿Quién poseía las credenciales intelectuales para escribir y copiar registros pictóricos? ¿Qué aspectos de los libros mesoamericanos han hecho que el proceso de replicación sea tan complejo y controvertido? ¿Cómo la denominación, catalogación y preservación de manuscritos y sus fragmentos han moldeado nuestra comprensión de las ideas de autenticidad, originalidad, autoría y conocimiento? ¿Cómo pueden las tecnologías digitales remodelar nuestra experiencia con los registros pictóricos? Los autores abordan estas preguntas no solo para historizar la violencia y el desplazamiento asociados con los libros indígenas después del contacto europeo, sino también para resaltar la forma en que la publicación de facsímiles ayudó y continúa ayudando a establecer la credibilidad intelectual, centrar narrativas históricas e ideas populares sobre la cultura y generar financiación para personas e instituciones.
Livros mesoamericanos habitam variados espaços visuais e bibliográficos que desafiam descrições simples e categorizações objetivas. Anais históricos, calendários divinatórios, discursos, poemas e canções informaram a história, a cultura e a vida ritual das sociedades pré e pós-contato. Desde o século XVI, a reprodução de livros mesoamericanos tem desempenhado um papel na formação de ideias sobre raça, etnia e cultura, bem como nos efeitos do colonialismo dos nas Américas. Esforços para duplicar livros mesoamericanos para novos públicos, contudo, nem sempre seguiram o mesmo princípio. Narrativas de exploração, império e formação de Estado muitas vezes se apropriaram do livro mesoamericano para cumprir agendas políticas ou religiosas que descontextualizaram o uso original de manuscritos pictóricos e alfabéticos. Os temas neste Diálogos propõem ovas maneiras de pensar sobre as estruturas analíticas usadas para dar sentido ao conteúdo dos livros mesoamericanos do século XVIII ao século XXI. Quem possuía as credenciais intelectuais para escrever e copiar registros pictóricos? Que aspectos dos livros mesoamericanos tornaram o processo de replicação tão complexo e contestado? Como a nomeação, catalogação e preservação de manuscritos e seus fragmentos moldaram nossa compreensão das ideias de autenticidade, originalidade, autoria e conhecimento? Como podem as tecnologias digitais remodelar a nossa experiência com registos pictóricos? Os autores colaboradores abordam estas questões não apenas para historicizar a violência e o deslocamento associados aos livros indígenas após o contato europeu, mas também para destacar a forma como a publicação de fac-símiles ajudou e continua a ajudar a estabelecer credenciais intelectuais, centralizar narrativas históricas e ideias populares sobre cultura, e gerar financiamento para indivíduos e instituições.