The architectural forms associated with the aesthetic phenomenon that has come to be known as mudéjar and visual elements tied to Iberian and Islamic architectural traditions more broadly have been interpreted across modern Latin America in various modes. A wide array of buildings spanning from the colonial era into the twentieth century engage with this architectural legacy and distinctly stand out within the urban fabric of the continent’s major capitals today. Whether reflected in the intricately geometric woodwork of colonial-era ceilings known as carpentería de lo blanco or via the mashrabiya-inspired screened breezeways that punctuate modern Brazilian pavilions, such architectonic techniques and design criteria evoke imaginaries tied to South America’s colonial past via references to an Ibero-Islamic aesthetic. Recent calls to reexamine diverse historiographic and architectonic interpretations of the so-called mudéjar or other revivalist forms associated with the Islamic world in Latin America, along with their connections to nationalism and orientalism, invite a critical reconsideration of these constructions from a decolonial perspective within this regional context. Responding to these inquiries, this dialectical collection of essays spans diverse geographies and periods to expand upon contemporary interrogations of modern historiographic and design interpretations of the built forms associated with the mudéjar and Ibero-Islamic architectural traditions in modern Latin America. Together, they present fresh case studies and perspectives while asserting that a strategic reading of the stylistic phenomenon and its architectural echoes in Latin America is not simply the result of an external influence in the region but part of a broader complex discourse of modernity.

Las formas arquitectónicas asociadas con el fenómeno estético que se conoce como mudéjar y los elementos visuales vinculados a las tradiciones arquitectónicas ibéricas e islámicas en general se han interpretado de distintas maneras en la América Latina moderna. En la actualidad, muchos y diversos edificios que datan desde la época colonial hasta el siglo XX son ejemplos de este legado arquitectónico y no pasan desapercibidos en el tejido urbano de las principales capitales del continente. Ya sea que se reflejen en el trabajo en madera intrincadamente geométrico de techos coloniales conocido como carpintería de lo blanco o a través de los pasillos cubiertos inspirados en la mashrabiya que marcan los pabellones brasileños modernos, tales técnicas arquitectónicas y criterios de diseño evocan imaginarios vinculados al pasado colonial de América del Sur a través de referencias a una estética iberoislámica. Recientes llamados a reexaminar diversas interpretaciones historiográficas y arquitectónicas de las denominadas formas mudéjares u otras formas de recuperar elementos del mundo islámico en América Latina, junto con las conexiones de las mismas con el nacionalismo y el orientalismo, invitan a una reconsideración crítica de estas construcciones desde una perspectiva decolonial dentro de este contexto regional. En respuesta a estas preguntas, esta colección dialéctica de ensayos abarca diversas geografías y períodos para ampliar las investigaciones contemporáneas sobre las interpretaciones historiográficas y de diseño modernas de las formas construidas asociadas con las tradiciones arquitectónicas mudéjar e iberoislámicas en la América Latina moderna. Juntos aportan frescas perspectivas y nuevos ejemplos históricos y actuales, al tiempo que afirman que una lectura estratégica del fenómeno estilístico y sus ecos arquitectónicos en América Latina no es simplemente el resultado de una influencia externa en la región, sino parte de un discurso de la modernidad más amplio y complejo.

As formas arquitetônicas associadas ao fenômeno estético que veio a ser conhecido como mudéjar e elementos visuais ligados às tradições arquitetônicas ibéricas e islâmicas de forma mais ampla foram interpretados em toda a América Latina moderna de várias maneiras. Uma grande variedade de edifícios desde a era colonial até o século XX engajam esse legado arquitetônico e se destacam distintamente no tecido urbano das principais capitais do continente hoje. Seja refletido no trabalho em madeira intrincadamente geométrico dos tetos da era colonial, conhecidos como carpentería de lo blanco, ou através dos cobogós inspirados em mashrabiya que pontuam os pavilhões modernos brasileiros, tais técnicas arquitetônicas e critérios de design evocam imaginários ligados ao passado colonial da América do Sul por meio de referências a um estética ibero-islâmica. Chamadas recentes para reexaminar diversas interpretações historiográficas e arquitetônicas do chamado mudéjar ou outras formas revivalistas associadas ao mundo islâmico na América Latina, juntamente com suas conexões com o nacionalismo e o orientalismo, convidam a uma reconsideração crítica dessas construções a partir de uma perspectiva decolonial dentro deste contexto regional. Respondendo a essas indagações, esta coleção dialética de ensaios abrange diversas geografias e períodos para expandir as interrogações contemporâneas das interpretações da historiografia e do design das formas construídas associadas às tradições arquitetônicas mudéjar e ibero-islâmicas na América Latina moderna. Juntos, eles apresentam novos estudos de caso e perspectivas, ao mesmo tempo em que afirmam que uma leitura estratégica do fenômeno estilístico e seus ecos arquitetônicos na América Latina não é simplesmente o resultado de uma influência externa na região, mas parte de um discurso mais amplo e complexo da modernidade.

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