Diana Cid García (1861–1938) is less known than other Latin American women in the arts. Her story has intrigued many scholars working on early Latin American modernism, but it still remains obscure and generates doubts and misunderstandings. This essay partially reconstructs her trajectory in an attempt to draw a larger context for her transnational migration: as an individual, artist, and art historical trope. It focuses on Cid García’s first exhibition appearances in the 1890s and on some reactions that followed. Employing the instruments of feminist critique, the paper demonstrates how the legacy of this woman was (or was not) archived and historicized. With the help of visual analysis and close reading, I suggest revisiting some of the absences in the historical narratives that had been actively forgetting or misrepresenting Cid García in the twentieth century. I explore her involvement with diverse artistic circles in Europe, Argentina, and Brazil, and invite the reader to shift attention from the concept of the autonomous genius to a broader understanding of artistic creation as collective endeavor. For that matter, I weave her story into that of her collaborators, colleagues, friends, and critics as a way to reinvent the worlds of the past and highlight Cid García’s controversial input in many artistic phenomena of the epoch.
Diana Cid García (1861-1938) es menos conocida que otras artistas latinoamericanas. Su historia ha intrigado a muchos académicos que trabajan el temprano modernismo latinoamericano, pero aún permanece poco conocida y genera dudas y malentendidos. Este ensayo reconstruye parcialmente su trayectoria en un intento de dibujar un contexto más amplio para su migración transnacional: como individuo, artista y tropo histórico del arte. El texto se centra en las primeras apariciones en exposiciones de Cid García en la década de 1890 y en algunas reacciones posteriores. Empleando los instrumentos de la crítica feminista, el presente trabajo demuestra cómo el legado de esta mujer fue (o no) archivado e historizado. Con la ayuda del análisis visual y la atenta lectura, propongo examinar algunas de las ausencias en las narrativas históricas que, durante el siglo XX, habían relegado o distorsionado la figura de Cid García. Exploro su participación en diversos círculos artísticos en Europa, Argentina y Brasil, e invito al lector a cambiar el concepto del genio autónomo a una idea más amplia de la creación artística como trabajo colectivo. Asimismo, entretejo su historia con la de sus colaboradores, colegas, amigos y críticos a fin de reinventar los mundos del pasado y resaltar la controvertida aportación de Cid García a no pocos fenómenos artísticos de su época.
Diana Cid García (1861–1938) é menos conhecida do que outras mulheres latino-americanas nas artes. Sua história intrigou muitos acadêmicos que estudam o início do modernismo latino-americano, mas permanece obscura e gera dúvidas e mal-entendidos. Este ensaio reconstrói parcialmente sua trajetória na tentativa de desenhar um contexto maior para sua migração transnacional: como um indivíduo, artista e tropo histórico da arte. Ele se concentra nas primeiras aparições de Cid García em uma exposição na década de 1890 e em algumas reações que se seguiram. Utilizando os instrumentos da crítica feminista, o artigo demonstra como o legado dessa mulher foi (ou não) arquivado e historicizado. Com a ajuda da análise visual e da leitura atenta, sugiro revisitar algumas das ausências nas narrativas históricas que ativamente esqueceram ou deturparam Cid García no século XX. Eu investigo seu envolvimento com diversos círculos artísticos na Europa, Argentina e Brasil, e convido o leitor a desviar a atenção do conceito de gênio autônomo para uma compreensão mais ampla da criação artística como um esforço coletivo. Para tanto, costuro sua história com a de seus colaboradores, colegas, amigos e críticos como uma forma de reinventar os mundos do passado e destacar a contribuição controversa de Cid García em muitos fenômenos artísticos da época.