Curated by Yelaine Rodriguez and edited by Tatiana Flores, this Dialogues stages a series of conversations around Afro-Latinx art through interventions by Afro-Latina cultural producers. Black Latinxs often feel excluded both from the framework of latinidad as well as from the designation “African American.” The essays address blackness in a US Latinx context, through discussion of curatorial approaches, biographical reflections, art historical inquiry, artistic projects, and museum-based activism. Recent conversations around Latinxs and Black Lives Matter reveal that in the popular imaginary, Latinx presupposes a Brown identity. In their contributions to “Afro-Latinx Art and Activism,” the authors argue for a more inclusive and nuanced understanding of Latinx that does not reproduce the racial attitudes of the Lusophone and Hispanophone countries of Latin America, nor the black-white binary of the United States. They look forward to a time when the terms Afro or Black might cease to be necessary qualifiers of Latinx.
Curado por Yelaine Rodríguez y editado por Tatiana Flores, este apartado de “Diálogos” propone una serie de conversaciones en torno al arte afrolatinx por medio de intervenciones de artistas y, en general, creadores de artefactos de valor cultural. Los latinx negros suelen sentirse excluidos tanto del marco de la latinidad como de la categoría de “afroamericanos”. Los ensayos de la presente sección abordan el concepto de la negritud dentro del contexto de lo latinx en los EE.UU. y lo hace por medio de diversos enfoques curatoriales, reflexiones biográficas, la historia del arte, proyectos artísticos y el activismo museístico. Los vigentes debates públicos sobre personas latinx y Black Lives Matter revelan que, en el imaginario popular, lo latinx presupone una identidad de piel morena (no negra), o Brown en inglés. En sus contribuciones al “Arte y activismo afrolatinx” (o “Afro-Latinx Art and Activism” en inglés), los autores abogan por una comprensión más inclusiva y matizada del término latinx, que no reproduzca las relaciones interraciales de los países de habla hispana y portuguesa de América Latina, ni el binario blanco-negro de los Estados Unidos. Se espera que, en un futuro, los términos afro y negro dejen de ser necesarios al hablar de lo latinx.
Com curadoria de Yelaine Rodriguez e edição de Tatiana Flores, este Diálogos apresenta uma série de conversas em torno da arte afro-latinx por meio de intervenções de produtores culturais afro-latinxs. Latinxs negros muitas vezes se sentem excluídos tanto da estrutura da latinidad quanto da designação “afro-americano”. Estes ensaios abordam a negritude em um contexto latino-americano, por meio da discussão de abordagens curatoriais, reflexões biográficas, investigação histórica da arte, projetos artísticos e ativismo baseado em museus. Conversas recentes sobre latinxs e Black Lives Matter revelam que, no imaginário popular, latinx pressupõe uma identidade parda. Em suas contribuições para “Arte e Ativismo Afro-Latinx”, os autores defendem uma compreensão mais abrangente e matizada do latinx que não reproduza as atitudes raciais dos países lusófonos e hispanófonos da América Latina, nem o binário preto-branco do Estados Unidos. Eles anseiam por um momento em que os termos afro ou negro deixem de ser qualificadores necessários do latinx.